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Oito universidades públicas contratam quase 200 professores

Oito universidades públicas angolanas vão poder contratar 253 trabalhadores até final do ano, sobretudo professores, segundo um despacho governamental ao qual a Lusa teve acesso e que autoriza a atribuição de quotas para ingresso no sector.

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De acordo com o documento, de 8 de Novembro, os ministros das Finanças, Archer Mangueira, e da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, António Pitra Neto, autorizam a abertura de 51 vagas para professor auxiliar, 135 para professor estagiário, 49 para técnico superior de 2.ª classe e 18 para técnico de 3.ª classe.

"O ingresso pode ser feito em diferentes etapas no segundo semestre de 2016", lê-se no despacho conjunto que entrou em vigor a 8 de Novembro, acrescentando que deve ocorrer "mediante a realização de concurso".

São beneficiadas com esta "atribuição de quotas para o ingresso no ensino superior" as universidades Agostinho Neto (que cobre as províncias de Luanda e Bengo), Katyavala Bwila (Benguela e Cuanza Sul), 11 de Novembro (Cabinda e Zaire), Luenji A'Nkonde (Malanje, Lunda Norte e Lunda Sul), Eduardo dos Santos (Huambo, Bié e Moxico), Mandume Ya Ndemofayo (Huíla e Namibe), Kimpa Vita (Uíge e Cuanza Norte) e Cuito Cuanavale (Cuando Cubango e Cunene).

Angola conta com 28 institutos e universidades públicas que cobrem, nas sete regiões académicas, todo o país, além de 45 estabelecimentos privados de ensino superior.

Mais de 269.000 estudantes frequentavam as instituições de ensino superior no país, no arranque do ano lectivo de 2015.

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