Leandro Vicente é o mais novo integrante da equipa de Walter Ananaz. O jovem conseguiu o passe para as batalhas cantando o soul “Cupido”, original de Angelo Boss. Marcos Tchissingui foi o segundo a cantar na noite de Domingo, com a sua prestação a passar despercebida, segundo disseram os mentores. “Você Não Sabe”, de Alexandre Pires foi a canção interpretada. “O The Voice é uma oportunidade, até mesmo para aqueles que não passam como é o teu caso, por enquanto”, incentivou Paulo Flores.
Filomena Carvalho veio de Benguela e conquistou a oportunidade de passar para as batalhas. A candidata esteve à altura das expectativas na interpretação de “One Of Us”, de Joan Osborne. Após alguma hesitação, Paulo Flores decidiu virar a sua cadeira para o talento. “Ela tem duas coisas de que gosto: tem uma voz rouca como eu, cantou uma música de que muito gosto e, diga-se por sinal, canto-a bem”, justificou o mentor. Quem também esteve bem na gala de ontem foi Linford Gaspar. O jovem viu Dji Tafinha, Yola Semedo e Walter Ananaz lutarem por si. Fã confesso de Walter, Linford cantou “Me desculpa”, dos O2, e não precisou de muito tempo para decidir que era para a equipa deste mentor que queria entrar. “Cantaste naturalmente a minha música”, disse Walter Ananaz.
Araújo Carvalho, candidato de Benguela, esteve tão bem que os mentores quase consideraram a sua actuação como “uma nova versão” da música “Diamonds”, de Rihanna. Dispensando a banda, o talento tratou ele próprio de, com a sua guitarra, fazer o instrumental da música e entrou automaticamente para a equipa de Yola Semedo, que foi a única a virar a sua cadeira. E a gala continuou, com a actuação de Leonilde Teixeira que esteve bem na interpretação de “O amor”, de Pérola, segundo Dji Tafinha, agora seu mentor. “Foi uma energia muito positiva que a todos contagiou”, enalteceu Paulo Flores.
Já Ricardo Pina interpretou “All Of Me”, de John Legend, uma boa actuação, de acordo com Paulo Flores. “O Ricardo fez-nos esquecer o John Legend e fez-nos concentrar-nos nele”, elogiou o júri, enquanto Dji foi da opinião de que cantar John Legend não é fácil. Yola Semedo disse acreditar que Ricardo tem a energia masculina que a mentora busca para o seu grupo. Muito por conta dessa persuasão, Ricardo acabou efectivamente por juntar-se à equipa Yola Semedo. Wilton dos Santos cantou, com brio, “Esse Cara Sou Eu”, de Roberto Carlos, e viu Yola, Paulo e Dji Tafinha virarem-se para si. O jovem escolheu Dji Tafinha como mentor mas não deixou de receber os elogios de Paulo Flores.
Paulina Amélia trouxe pela segunda vez a canção “Anel de Rubi”, de Rui Veloso, ao The Voice Angola. E mais uma vez a canção garantiu passagem para as batalhas a uma candidata. Paulina convenceu Dji Tafinha, que foi o único a virar-se, não o tendo feito mais cedo porque queria ter a certeza que a candidata conseguia segurar a actuação. A décima e última actuação da noite esteve a cargo de Gilcia Caldeira que, apesar de não ter correspondido à expectativa dos mentores, deixou um claro indício de que na próxima edição do The Voice Angola poderá fazê-lo com a maior naturalidade.
O sétimo e último episódio das Audições às Cegas do The Voice Angola vai para o ar no próximo dia 22 de Novembro às 19h00 no Canal Jango Luxo.
Galeria
