Fruto de um investimento privado chinês, que na primeira fase investiu 12.500.000 de dólares, com a expectativa de alcançar cerca de 15 milhões de dólares na segunda fase do projecto, a unidade fabril encontra-se, nesta primeira fase, a produzir 1000 toneladas mensalmente.
Dessas 1000 toneladas, 700 dizem respeito a material para produzir máscaras e batas hospitalares, enquanto as restantes 300 toneladas são de material para produzir fraldas descartáveis.
Já no que diz respeito aos postos de trabalho, segundo a Angop, no seu estágio inicial, a fábrica conta com 130 funcionários (110 nacionais e os restantes 20 estrangeiros), equivalendo a 78,8 por cento do capital humano planeado para o projecto, que se fixa em 165 colaboradores.
A relevância do projecto foi salientada por Dai Xiongwei, director da Polirock Química, que, em declarações na cerimónia de inauguração, também reafirmou o compromisso com a capacitação de profissionais angolanos.
Além disso, aproveitou ainda para agradecer o suporte do governo do Bengo, tendo destacado que a unidade fabril será um impulso para o crescimento da comunidade, bem como vai incrementar a arrecadação de impostos e promover o desenvolvimento económico nacional.
Já Maria Nelumba, governadora provincial do Bengo, citada pela Angop, enalteceu a iniciativa, principalmente por gerar postos de trabalho para a juventude local, assim como considerou que o início de operações da referida fábrica irá estimular outros investidores estrangeiros a apostarem no Bengo.