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Reabilitação da Estrada Nacional 230 leva empresa Carmon a criar 500 postos de trabalho

A empreitada de reabilitação da Estrada Nacional (EN) 230, no troço Catete/Maria Teresa, numa extensão de 53 quilómetros, nas províncias de Luanda e Cuanza Norte, foi consignada à empresa Carmon. As obras, cuja duração deverá ser de 18 meses, permitirá a criação de cerca de 500 postos de trabalho.

: Facebook do Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação
Facebook do Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação  

A empresa, em comunicado remetido ao VerAngola, informa que assinou, esta Segunda-feira, a consignação da empreitada.

Desse modo, a empresa, que diz continuar empenhada "em expandir a construção de infra-estruturas e obras públicas em Angola", vai iniciar a obra de reabilitação do troço da EN 230, que faz a ligação entre Catete e Maria Teresa, que vai passar a "contar com 11 metros de largura de via, duas faixas de rodagem, cada uma com 3,5 metros e bermas de dois metros em cada sentido".

A empresa vai concretizar "trabalhos de terraplenagem, pavimentação, drenagem e sinalização horizontal e vertical", avança a nota.

No decurso da obra, a empresa informa que cerca de 500 empregos vão ser gerados. "No decorrer desta empreitada serão criados mais de 500 postos de trabalho, directos e indirectos, sendo que a duração prevista para conclusão é de 18 meses", lê-se na nota.

Refira-se que a empreitada vai permitir aos automobilistas "passar a contar com melhores condições de trafegabilidade na EN 230", assim como "maior e melhor circulação de pessoas e mercadorias".

Segundo a empresa, a referida via "é um importante eixo de ligação entre" Luanda e as províncias do Cuanza Norte, Malanje, Lunda Norte, Lunda Sul e Moxico. "Além de ser um eixo de conexão Oeste/Leste, também é uma importante via que liga regiões de grande produção agrícola localizadas no Cuanza Sul, destacando-se, assim, como uma via estruturante de interligação entre as diferentes regiões do país", adianta o comunicado.

O acto de consignação contou com a presença do ministro da Construção e Obras Públicas, Carlos Alberto da Silva, do governador de Luanda, Manuel Homem, bem como do administrador de Icolo e Bengo, Nelson Funete, e do director-geral do INEA, Henriques Victorino.

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