A informação foi avançada pela imprensa local, referindo que Alberto Machado aguarda, desde quinta-feira, julgamento na prisão, nos termos da Lei das Medidas Cautelares, e é indiciado também pela "prática de outros crimes" previstos e puníveis por lei, sem especificar.
Segundo o Procurador-Geral Adjunto da República junto do Serviço de Investigação Criminal local, Pedro Serra, face aos indícios verificados, o Ministério Público decretou ao arguido a "medida de coacção pessoal de prisão preventiva".
"O processo prossegue a sua instrução preparatória com carácter secreto", apontou.