Segundo uma nota foram indicados para o órgão colegial consultivo do chefe de Estado, a vice-presidente da República, Esperança Maria da Costa, a presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, o procurador-geral da República, Hélder Fernando Pitta Gróz.
O Conselho da República integra também todos os líderes dos partidos com assento parlamentar: União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), Partido da Renovação Social (PRS), Partido Humanista de Angola (PHA), bem como a vice-presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).
Vão também fazer parte deste órgão, várias personalidades que participavam anteriormente no Conselho da República, como os empresários Alfeo Sachiquepa, Manuel António Monteiro e Carlos Cunha, o rei dos Baiacas, António Charles Muanauta Cabamba, e a ambientalista Fernanda René.
Mantêm-se os líderes religiosos Deolinda Dorcas Teca, secretária-geral do Conselho de Igrejas Cristãs em Angola (CICA), o reverendo Luis Nguimbi, presidente do Fórum Cristão Angolano, e a líder da Igreja Teosófica Espírita, a profetisa Suzete João.
Foram novamente chamados os jornalistas Ismael Mateus e Susana Mendes, aos quais se junta agora a também jornalista Paula Simons.
Mantém-se também o escritor Adriano Botelho de Vasconcelos, Jorge Alicerces Valentim (ex-dirigente da UNITA que se juntou ao MPLA) e a académica Rosa Maria Martins da Cruz e Silva.
Passa também a integrar o Conselho da República o ex-ministro da Justiça Francisco Queiroz.