De acordo com o responsável, das 112 novas infecções, 12 são da Huíla, três do Huambo, três de Benguela, 94 de Luanda e uma do Cuando Cubango (o primeiro da província, que posteriormente evoluiu para morte).
Quanto às mortes, Franco Mufinda indicou que se trata de três doentes do sexo masculino, sendo um de Luanda, outro do Bengo e o último do Cuando Cubango.
Feitas as contas, Angola soma assim um total de 4475 casos positivos, dos quais 2810 activos, 162 óbitos e 1503 recuperados.
Dos 2810 casos activos, 18 encontram-se em estado crítico, 18 em estado grave, 81 moderados, 84 apresentam sintomas leves e 2612 estão assintomáticos.
Segundo o balanço das autoridades sanitárias, seis meses depois de a doença ter chegado a Angola, a capital continua a ser a província mais afectada, contabilizando um total de 2583 casos activos e 151 óbitos. Segue-se Cabinda que regista um total de 99 doentes activos e um recuperado.