“Fico muito contente em ver a agricultura do país a desenvolver-se. Tenho muito orgulho de trabalhar na Biocom, poder plantar a cana, ver crescer, colher e produzir o açúcar Kapanda, que é um produto 100 por cento nacional. A Biocom possibilita dar sustento à minha família e valoriza muito a nossa terra”, disse o trabalhador rural, António João, em comunicado remetido ao VerAngola.
Para além de já ter superado a produção da safra anterior, a Biocom continua empenhada em, a cada colheita, aumentar a produção. “Estamos a trabalhar para aumentarmos a produção do açúcar Kapanda”, afirma o responsável pela área Industrial, Jefferson Fernandes.
Com um efectivo de 2995 trabalhadores, a Biocom é a maior empresa privada do sector não petrolífero, participando, desta forma, na redução do índice de desemprego. O comunicado ressalva ainda que 95 por cento dos integrantes da empresa são cidadãos nacionais, sendo que os 5 por cento de expatriados têm o compromisso de transmitir conhecimento, melhorando assim a formação técnica dos angolanos, o que permitirá que, até à maturidade, que a empresa possa ter um efectivo de apenas 2 por cento de profissionais estrangeiros.
Para além dos empregos directos, a Biocom fomenta, no município de Cacuso (Malanje), milhares de empregos indirectos, criando desta forma uma verdadeira cadeia de geração de renda para várias famílias, levando inúmeros benefícios socio-económicos à região.
“O crescimento do município de Cacuso e da província de Malanje, onde a Biocom está inserida, tem trazido muitos benefícios para a região. Um exemplo disso é que, actualmente, Cacuso já possui filiais das principais agências bancárias do país”, explica o director-geral adjunto da Biocom, Luís Bagorro Júnior.
