Espera-se que a unidade possa fornecer ao mercado nacional cerca de 400 mil toneladas de produto por ano.
“Nós nos anos de maior importação chegámos a importar 500 mil toneladas: com 400 mil toneladas/ano o país quase não vai importar farinha”, assegurou a responsável pela pasta da Indústria.
A ministra acrescentou ainda que como existem outras iniciativas, tudo leva a querer que a curto prazo Angola vá deixar de importar farinha de trigo.
Os planos revelam já uma boa margem de produção da nova fábrica, a ser construída nos arredores de Luanda: “Em 2017 a fábrica vai disponibilizar para o mercado cerca de 200 mil toneladas”, assegurou Bernarda Martins. A farinha de trigo será empregue não só na área da panificação, mas também na produção de massas alimentares.
