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Crédito bruto ao sector não financeiro cresceu mais de 18 por cento em relação ao ano anterior

O crédito bruto ao sector não financeiro atingiu 6,8 biliões de kwanzas em Julho, mais 18,2 por cento em relação ao período homólogo do ano anterior, anunciou o Banco Nacional de Angola (BNA).

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A maior fatia (89,1 por cento) é representada pelo endividamento do setor privado, empresas e particulares, adiantou o BNA.

O volume global do crédito cifrou-se em 6,8 biliões de kwanzas, sendo que e o endividamento do sector público representava 10,9 por cento.

O "stock" de crédito à economia, em moeda nacional, atingiu cinco biliões de kwanzas em Julho, tendo registado um aumento de 460,3 mil milhões de kwanzas nos primeiros sete meses do ano.

Neste período, o endividamento do sector público não financeiro aumentou 123,4 mil milhões de kwanzas, mais 20,1 por cento face ao período homólogo de 2023, enquanto o das empresas e particulares aumentou 18,3 por cento.

De acordo com a nota do BNA, o crédito bruto ao sector real da economia totalizou em julho 1,31 biliões de kwanzas, um decréscimo de 18,99 mil milhões de kwanzas, "impulsionado, principalmente, pela contração dos recursos alocados ao sector da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca".

O crédito total concedido para o fomento do sector real atingiu 1,12 biliões de kwanzas, representando 85,93 por cento do total do crédito concedido a este sector e 18,39 por cento da carteira de crédito bruto do sistema bancário nacional, um aumento de 18,99 por cento em relação ao mesmo período do ano passado.

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