Segundo Paulo Gaspar, presidente da Associação Agropecuária Comercial e Industrial da Huíla (AAPCIL), o espaço da exposição tem capacidade para 180 expositores, o que levou a aproveitar os poucos espaços na entrada e nos arredores do complexo para o evento.
Citado pelo Jornal de Angola, o responsável disse estarem criadas condições para o começo da maior bolsa de negócios do Sul do país.
"Estão criadas condições para vários sectores da vida económica do país, com realce para os bancos comerciais, agências financiadoras de projectos agro-pecuários, transportes ligeiros e pesados, indústria transformadora, construção civil, energias renováveis, entre outros", disse.
O presidente da AAPCIL referiu ainda que a cada edição os presentes continuam a inovar na apresentação dos produtos, no qual o incremento das vendas entre os expositores e feirantes de diversas zonas do país e do estrangeiro – como por exemplo da Namíbia, África do Sul, Zâmbia, Portugal, etc. – se tem tornado numa referência, escreve o Jornal de Angola.
Aproveitou ainda para pedir aos expositores a aproveitarem ao máximo.
"As empresas de Luanda, Cuanza Sul, Benguela, Namibe, Cunene e Huambo devem aproveitar todas as oportunidades para o fomento da produção e comercialização", acrescentou.
Entre os expositores está, por exemplo, segundo o Jornal de Angola, um grupo de mulheres empreendedoras, membros de cooperativas e que foram financiadas pelo Fundo de Garantias, que vão mostrar os frutos obtidos no cultivo de grãos como o feijão, milho e massambala.
Esta que é a 31.ª edição do evento vai decorrer até ao próximo Domingo, subordinado ao lema "Agro Caminho para o Futuro", estando inserida no programa das Festas da Nossa Senhora do Monte.
