"O nosso país, assim como outros africanos, têm tido uma luta pela libertação dos seus povos e o que nós e outros povos podemos fazer é olhar para a dimensão da luta do povo angolano de forma a chegar à reconciliação definitiva e à paz para todos", disse Bernard Dillah, depois de visitar o Memorial António Agostinho Neto e os museus Nacional de História Militar e da Moeda.
Citado pelo Jornal de Angola, o responsável – que concretiza uma visita de trabalho a Angola – referiu que o memorial mostra a presença de um homem que batalhou pela libertação da população.
Na ocasião, disse ter retido que Agostinho Neto "foi um homem que serviu o seu país". "O que pude reter é que Agostinho Neto foi um homem que serviu o seu país. Tive a oportunidade de dar uma olhada no livro Sagrada Esperança, que mostra a tenacidade e o engajamento para o país", indicou, citado pelo Jornal de Angola.
Enquanto sobre o Museu Nacional de História Militar considerou que este exibe a bravura de um povo, indicando ainda que aqui teve a possibilidade de entender a capacidade da nação para chegar à libertação, independência, reconciliação, paz e união, escreve o Jornal de Angola.
Algo que considerou ser um "exemplo para todos os africanos". "Isso é um exemplo para todos os africanos, para se conseguir eliminar as divergências, se reconciliar, de forma que a paz chegue para toda a África", destacou, acrescentando: "Saudamos a memória deste povo e desejamos bons ventos e bom futuro".
Já sobre a sua passagem por Angola, entre outros aspectos, o deputado da RCA referiu que tiveram "a oportunidade de ver que, por meio da diplomacia parlamentar, pode haver ajuda, trocas e reforço das relações entre os povos".
De acordo com o Jornal de Angola, a comitiva da RCA, onde está inserido o segundo vice-presidente do parlamento da RCA, encontra-se no país desde o passado Domingo (6 de Agosto) em visita que está prevista acabar no próximo Domingo (13 de Agosto).