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País começa a fazer transplante de órgãos a partir de 2023

O transplante de órgãos no país começará a ser feito a partir do primeiro trimestre de 2023. O anúncio foi feito pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.

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Ao falar no fim da reunião plenária de encerramento da quinta sessão legislativa da IV Legislatura da Assembleia Nacional, que teve lugar na Segunda-feira, a ministra informou que os primeiros passos serão dados com a concretização de procedimentos menos complicados, como é o caso do transplante de rins e de medula óssea.

Citada pelo Jornal de Angola, a titular da pasta da Saúde fez saber que o Instituto Hematológico Pediátrico será a referência principal para este tipo de procedimentos e acrescentou que estão a ser criadas condições: "Estamos a criar as condições técnicas e humanas para iniciarmos o projecto".

Aproveitou a ocasião para anunciar igualmente o arranque dos tratamentos para a execução de fertilização 'in vitro', esclarecendo que também irão começar pelos procedimentos "menos complexos": "Neste género de procedimento também vamos começar pelos menos complexos, para depois avançarmos com a fertilização 'in vitro'".

A governante deixou a garantia de que nos primeiros meses do próximo ano, o sector vai contar com "muitas inovações". "No primeiro trimestre do próximo ano vamos ter muitas inovações no sector da saúde", referiu, citada pelo Jornal de Angola.

Classificou o balanço do sector na Assembleia Nacional como positivo, tendo em conta a 'luz verde' dada a diplomas relevantes, mas não foi só aí que os ganhos se verificaram. "Não foi só na Assembleia Nacional. Outros diplomas legais também foram aprovados pelo Conselho de Ministros, que representam um ganho, especialmente para o cumprimento do Plano Nacional de Desenvolvimento", referiu.

A titular da pasta da Saúde também salientou outras conquistas do sector nos últimos anos, como por exemplo o reforço dos recursos humanos por via dos concursos públicos, que resultaram no "enquadramento de mais de 33 mil profissionais", escreve o Jornal de Angola.

"Tivemos ganhos significativos em infra-estruturas, de todos os níveis, desde o terciário, ao secundário e primário, com infra-estruturas erguidas, com verbas do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios", acrescentou Sílvia Lutucuta, citada pela Jornal de Angola.

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