O instrumento rubricado em Luanda vai também definir e regular os direitos e as obrigações das partes relativamente às operações petrolíferas a serem executadas e permitir a prorrogação do período de produção da concessão.
Fazem parte do grupo empreiteiro do Bloco 2/05 as empresas Somoil (operador), com uma participação de 30 por cento, a Falcon Oil (20 por cento), Kotoli (12,50 por cento), Poliedro (12,50 por cento), Prodoil (12,50 por cento) e a Acrep (12,50 por cento).
A ANPG, em comunicado enviado à Lusa, refere que o grupo empreiteiro deve executar igualmente várias obrigações no período da prorrogação, nomeadamente perfuração de poço de exploração, aumento da produção, campanha de 'worker', recuperação das unidades de produção da plataforma Lombo Este e realizar atividades de extensão da rede de gás de elevação.
Uma das novas áreas do Bloco 2/05 resulta da unificação de 16 áreas de desenvolvimento, refere-se no comunicado.
A assinatura da adenda realizou-se após a publicação do decreto presidencial n.º 172/22 de 19 de Julho, onde o titular do poder executivo e Presidente, João Lourenço, aprova as alterações ao contrato de partilha de produção do bloco.
Segundo o presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo, citado na nota, o acto vai dinamizar o sector petrolífero nacional.
