O fabrico dos livros, de acordo com o responsável, está a ser executado por um turno de trabalho entre as 08h00 e as 15h00.
No entanto, citado pela Angop, Lando Teta acrescentou que caso se decida duplicar o número de turnos, a capacidade de produção irá consequentemente dobrar.
Esclareceu ainda que esta gráfica se encontra num processo de transição de uma técnica tradicional para uma mais tecnológica. Essa mudança é resultado de um investimento de cerca de 55 milhões de dólares executado pelo Governo para inovar a empresa, escreve a Angop.
O PCA da empresa lembrou ainda que a empresa esteve parada durante cerca de uma década, acrescentando que entre as suas principais aptidões está a edição do Diário da República. Actualmente, produz livros e manuais escolares e, no ano passado, também fabricou livros de assento de nascimento, estando aptos a produzir títulos de propriedade e registo criminal, referiu, citado pela Angop.
Criada entre 2004 e 2005, a Imprensa Nacional emprega 285 pessoas, entre as quais 55 na fábrica situada no Cazenga.