Paulo Gaspar, presidente da Associação Agro-Pecuária, Comercial e Industrial da Huíla (AAPCIL), explicou que o montante é provisório, visto que os negócios começam dentro do certame, mas têm continuidade além das portas do recinto, escreve a Angop.
Entre os negócios, o responsável salientou a comercialização de cereais e leguminosas, como o milho, feijão, entre outros.
Citado pela Angop, Paulo Gaspar classificou o balanço como "positivo", indicando que irão continuar a "aumentar as obras de expansão e reestruturação do recinto": "O balanço é positivo e vamos continuar a aumentar as obras de expansão e reestruturação do recinto e ter um espaço para pelo menos 450 expositores, na 30.ª edição, em 2023".
Fez saber igualmente que cerca de 5000 pessoas visitaram diariamente a Expo-Huíla, escreve a Angop.
Um total de 320 empresas, entre as quais namibianas, chinesas, sul-africanas, portuguesas e italianas, assinalaram presença no certame, que aconteceu entre 10 e 14 de Agosto no Lubango.