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Elisal e seis cooperativas de recolha de resíduos celebram contrato orçado em 30 milhões de kwanzas

Seis cooperativas de recolha de resíduos e a Empresa de Limpeza e Saneamento de Luanda (Elisal) celebraram, nesta Quinta-feira, um contrato orçado em 30 milhões de kwanzas por mês para a varredura, limpeza de pedonais, passeios e recolha de mobílias estragadas.

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Numa primeira fase, a empresa irá pagar, por mês, um total de 30 milhões de kwanzas às cooperativas, esclareceu o presidente do Conselho de Administração da Elisal, Gonçalves Imperial.

Citado pela Angop, o responsável, ao falar no âmbito do acto de assinatura, informou igualmente que o envolver das cooperativas e da comunidade na limpeza de Luanda se trata de uma directriz do governo provincial, e que tem também em vista assegurar que as áreas difíceis de aceder passem a ter cobertura por parte das cooperativas - que serão responsáveis pela varredura, limpeza de pedonais, passeios e recolha de mobílias estragadas.

Gonçalves Imperial considerou que a rubrica dos contratos assinala o início da primeira etapa, que vai abranger os munícios do Cazenga, Cacuaco e Kilamba Kiaxi. No entanto, acrescentou que se prevê o alargamento deste tipo de serviços a outros municípios.

Aproveitou ainda a ocasião para indicar que, nos próximos tempos, vários serviços serão mostrados, entre os quais o regresso da fumigação, estimada para Novembro ou Dezembro.

Nos planos futuros, consta ainda a inserção nos próximos dias de 200 camiões compactadores e 1200 contentores de cinco metros cúbicos, que serão colocados em áreas tidas como críticas, escreve a Angop.

Já Luísa Ngola, responsável da Cooperativa Kambunga Limitada do Kilamba Kiaxi, também citada pela Angop, considerou que a rubrica do documento vai favorecer a geração de emprego e deixou ainda a garantia que vão trabalhar na sensibilização e educação ambiental da população.

De referir que o contrato foi rubricado, do lado da Elisal, por Domingos da Rosa, administrador para área de Engenharia e Máquinas e por representantes das cooperativas do Cacuaco, Cazenga e Kilamba Kiaxi, numa acto testemunhado por Gonçalves Imperial.

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