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Artista plástico Álvaro Macieira desenha bandeira, insígnia e martelo para representar o parlamento

O parlamento nacional vai contar com três símbolos próprios representativos do poder legislativo, nomeadamente o martelo, a bandeira e insígnia, estes dois desenhados pelo artista plástico angolano, Álvaro Macieira, que venceu o concurso para o efeito.

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O vencedor do concurso para o desenho da bandeira e insígnia da Assembleia Nacional (parlamento) foi anunciado num comunicado divulgado no Jornal de Angola.

A "institucionalização desses símbolos", segundo uma nota divulgada no sítio do parlamento, "tem como objectivo promover e projectar a Assembleia Nacional como um dos órgãos de soberania, devendo ser respeitados por todos os cidadãos".

A bandeira do parlamento, refere o documento, "deve adoptar as mesmas dimensões da Bandeira Nacional de Angola e deverá ser usada, diariamente, no exterior do palácio da Assembleia Nacional, edifícios dos gabinetes de apoio aos deputados dos círculos eleitorais provinciais e demais instalações" daquele órgão.

A insígnia estará "nos diversos materiais gráficos, físicos ou digitais, como em elementos representativos da dignidade do órgão (crachá de deputados, medalha, alfinetes de lapela e outros".

Segundo ainda a nota, o martelo parlamentar, já utilizado pelo presidente da Assembleia Nacional, é em formato de madeira com um peso total de seis quilogramas.

O encerramento da quarta sessão legislativa da quarta legislatura do parlamento angolano está agendado para Sexta-feira e na sessão devem ser apreciados os símbolos parlamentares.

Durante o quarto ano parlamentar 2020/2021, a Assembleia Nacional realizou uma reunião plenária solene e 13 reuniões plenárias ordinárias, 10 reuniões plenárias extraordinárias, uma reunião plenária ordinária do grupo interparlamentar, 11 reuniões de mesa, 13 conferências dos presidentes dos grupos parlamentares e outras.

A Assembleia Nacional é composta por 220 deputados eleitos nas eleições gerais de 2017, repartidos por 150 do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), 51 da UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola), 16 da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE), dois do Partido de Renovação Social (PRS) e um da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA).

 

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