A cerveja parece estar a seguir as pegadas de outros produtos da Refriango, como os refrigerantes Blue, presentes em mais de duas dezenas de mercados. “As nossas metas para o próximo ano são ambiciosas. Queremos crescer significativamente nas nossas vendas, tanto em Angola como nos mercados de exportação”, referiu ao jornal Mercado, Francisco Camacho, Marketing Manager da empresa.
Assim, e depois da chegada ao mercado luso, a Tigra procura já oportunidades de exportação para outros mercados, nomeadamente o africano. O mercado nacional não ficará esquecido, sendo que o responsável destaca a aceitação dos consumidores, que classifica como “fantástica” e “muito acima das expectativas”.
Com a crescente procura, a Refriango pondera um possível aumento da capacidade de produção. “A Refriango, à semelhança de outras categorias de bebidas onde opera, pretende ter claramente uma posição de referência no mercado. E, portanto, os níveis de produção estão ajustados a essa ambição. Sabemos que temos um longo trabalho pela frente, mas a nossa ambição será sempre ter uma posição de referência no mercado”, afirmou o gestor.
Desta forma, Francisco Camacho referiu ainda que o negócio da cerveja está a gerar postos de trabalho, tanto directos como indirectos. Desta forma, a Refriango planeia dar emprego a 300 novas pessoas até ao final do ano: “Indirectamente, desde que o produto sai da fábrica até que chegue ao consumidor, há um número de pessoas envolvidas muito abrangem-te, mas que é difícil de quantificar”.
