O músico angolano, que desde 2007 é embaixador de Boa Vontade das Nações Unidas para Angola, encerra o Festival apresentando vários temas do seu repertório, designadamente do seu mais recente álbum, “O país que nasceu meu pai”.
“Neste disco, Paulo Flores procura reavivar a memória do tempo da geração de seus pais, os seus sonhos, os seus ideais, a sua forma de estar, de ser, de pensar e até de vestir, e homenageia esta geração que plantou nos seus quintais a nova africanidade angolana”, diz a organização.
A espanhola Amparo Sanchez, a vocalista dos Amparonóia, que actua pela primeira vez em Portugal, e o algarvio Dino D´Santiago abrem, no dia 13, a 9.ª edição do certame. No dia 14, actuam os portugueses Marafona e a orquestra chilena Chico Trujillo, “apontada como pioneira na revitalização da cumbia chilena”, segundo a organização do Festival.
O programa do dia 15 abre com o fadista português Camané, que apresenta o seu mais recente álbum, “Infinito presente”. O CD, editado no passado dia 04 de Maio, inclui um inédito de Alain Oulman, “A correr”, e duas composições de José Júlio Paiva, bisavô do fadista.
O encerramento do certame é da responsabilidade do músico e compositor Paulo Flores. O conceituado artista angolano conhecido pela voz rouca e semba no pé vai animar o último dia do Festival com um concerto que promete fazer uma viagem pelos seus temas mais marcantes sem esquecer o seu último trabalho discográfico.
