Segundo um comunicado do Ministério da Saúde, a que o VerAngola teve acesso, a governante – que falava este Sábado à imprensa no fim de uma visita "para constatar in loco o grau de execução da obra" – referiu que a empreitada se encontra em "ritmo acelerado", dando assim "garantias" de que seja concluída em Novembro.
"A ministra disse que o ritmo acelerado das obras, iniciadas em 2021, dão garantias que elas terminam em Novembro", lê-se no comunicado.
A titular da pasta da Saúde considerou o momento como "crucial", numa altura "em que a execução física já ronda os 70 por cento".
Situado no distrito urbano do Zango IV e a ser erguido num perímetro de 25 mil metros quadrados, o hospital, segundo a ministra, vai ter uma "capacidade de mais de 300 camas, 150 das quais para pediatria, cujos serviços serão garantidos por 1300 profissionais".
"Sílvia Lutucuta apontou que a unidade sanitária terá todos os serviços médico/cirúrgicos, com realce para os de hemodiálise, ortopedia, cirurgia, orto traumatologia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e cuidados intensivos", lê-se na nota da tutela, que acrescenta que vão também fazer parte as "especialidades médicas gastroenterologia, dermatologia, oftalmologia, maxilofacial, entre outros".
Já sobre os quadros, Sílvia Lutucuta avançou que "mais especialistas de saúde estão a terminar as formações" e a tutela "possui já médicos com vasta experiência que irão assegurar o funcionamento da unidade sanitária, cuja actuação não será apenas na vertente assistencial, mas também nas componentes da formação e investigação científica".
