Na ocasião, o governador acrescentou que têm que "continuar a insistir que se" tiverem um serviço primário de saúde que "efectivamente" dá resposta às pessoas, estarão "a criar melhor capacidade dos hospitais intermédios e os hospitais gerais de responderem à demanda que hoje têm".
"Nós temos esse desafio de continuar a prestar uma atenção privilegiada aos serviços primários de saúde, temos que continuar a insistir que se tivermos um serviço primário de saúde que efectivamente dão resposta aos cidadãos estaremos a criar melhor capacidade dos hospitais intermédios e os hospitais gerais de responderem à demanda que hoje têm", apontou.
Manuel Homem considerou que isso é possível "com trabalho" e "comprometimento", afirmando que a unidade do Capalanga deve servir de exemplo para "os demais hospitais" da província.
"Isto consegue-se com trabalho, com comprometimento e este exemplo do Capalanga deve servir também para os demais hospitais da província de Luanda em relação à necessidade de continuarmos a cuidar das pessoas com qualidade, com humanização e penso que se conseguimos no Capalanga devemos conseguir certamente nos demais hospitais da província de Luanda", completou.
De acordo com uma nota do Governo da Província de Luanda (GPL), a que o VerAngola teve acesso, o referido hospital "recebe trabalhos de melhoria na sua infra-estrutura, com vista a proporcionar maior comodidade aos pacientes, assim como intensificar as acções de humanização dos serviços".
Além do Capalanga, o governador também efectuou uma visita ao Hospital Municipal do Zango II que, segundo outra nota do GPL, está revestido de "uma capacidade para mais de 200 camas, cuja média de atendimento diário se circunscreve em cerca de 1100 pacientes", tendo à disposição serviços como "pediatria, banco de urgência, maternidade, consultas externas e laboratório".
Ocupação ilegal de terrenos na capital tem os dias contados
Ainda nesta Quinta-feira, Manuel Homem também visitou as instalações do Posto Comando Unificado (PCU). Segundo um outro comunicado do GPL, a que o VerAngola teve acesso, na ocasião, o governador afirmou que "as condições para instalar as equipas fundamentais de apoio e operacionalização do Posto Comando Unificado na província de Luanda estão criadas".
Segundo a nota, o PCU diz respeito a "uma iniciativa que está a ser retomada para dar resposta imediata às preocupações das ocupações ilegais e dos assuntos que têm a ver com o ordenamento do território nos municípios mais visados, como Viana, Talatona, Cacuaco, Belas e Icolo e Bengo".
De realçar que este posto eliminará "as dificuldades de articulação entre os entes e conterá representação dos órgãos do Estado que intervêm em matérias da prevenção e resolução deste tipo de litígios".