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Rama Cabinda foi a mais valorizada em Junho atingindo os 127,63 dólares por barril

No mês passado, a rama Cabinda foi a mais bem valorizada: esta rama alcançou o preço mais alto de 127,63 dólares por barril e obteve uma média mensal na ordem dos 121,19 dólares por barril.

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Por sua vez, a rama Girassol – conforme dados do Boletim Mensal do Petróleo, composto e divulgado pela PetroAngola e citado pela Angop – conquistou a 'prata', ao obter uma média mensal na ordem dos 120,34 dólares por barril.

Para completar o pódio, falta a rama Nemba, que se situou na terceira posição ao ter alcançado o preço mais alto de 126,03 dólares por barril e obtido uma média mensal de 118,23 dólares por barril.

A seguir, segundo o documento, encontra-se a rama Dália (preço mais alto de 123,63 dólares por barril e média mensal de 116,72 dólares por barril).

As ramas nacionais, durante o mês em análise, foram comercializadas a prémio face ao Brent, indica igualmente o boletim, que acrescenta ainda que a conjugação dos valores das ramas nacionais mais valorizadas nos mercados internacionais alcançou um preço médio de 119,12 dólares por barril, tendo sido negociadas a 3.53 dólares por barril.

Importa ainda referir que em Junho a produção sofreu uma quebra na ordem dos 2,4 por cento: produziu-se 35,136 milhões de barris de petróleo. A média foi de 1,171 milhões de barris diários, correspondendo assim a uma diminuição na ordem dos 2,4 por cento face ao mês anterior, onde foram produzidos 35,998 milhões de barris.

No período em análise, a lista dos maiores produtores foi liderada pelo Bloco 17. A produção média deste bloco foi de 386,054 mil barris diários.

Os segundo e terceiro lugares pertencem ao Bloco 0 (produção média de 159,044 mil barris diários) e ao Bloco 32 (produção média de 151,711 mil barris diários), respectivamente.

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