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Angola chama parceiros para discutir cooperação económica na véspera da cimeira da CPLP

Angola agendou para 15 de Julho, véspera da cimeira em que assumirá a presidência da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), uma mesa-redonda para discutir questões relativas à Cooperação Económica e Empresarial, foi anunciado esta Quinta-feira.

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"O objectivo é abordar questões relativas à promoção da cooperação económica e empresarial, identificação de bases de expansão do mercado intra-comunitário, formas de fortalecimento da actividade das confederações e associações empresariais e da plataforma consensual de diálogo multilateral ao serviço do financiamento, investimento, trocas comerciais, crescimento e desenvolvimento económico dos Estados-membros da CPLP", indicou uma nota do Ministério da Economia e Planeamento (MEP).

Além destes temas, serão debatidas ideias que permitam "o estabelecimento de estratégias, políticas, programas, projectos e acções de domínio de um Pilar de Cooperação Económica e Empresarial no seio da Comunidade de Países de Língua Portuguesa".

A cimeira de chefes de Estado e de Governo dos países integrantes da CPLP (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) realiza-se em 16 e 17 de Julho em Luanda.

Na cimeira é esperada a aprovação do acordo de mobilidade interna preparado por Cabo Verde, que assegura atualmente a presidência rotativa da organização.

Durante os seus dois anos de mandato, Angola apostará na cooperação económica e empresarial e vai sugerir, no decorrer da conferência de Luanda, a inclusão na agenda da comunidade de um pilar promotor da cooperação económica e empresarial.

A presidência de Angola será regida pelo lema "Construir e fortalecer um Futuro Comum e Sustentável".

A mesa-redonda, que terá lugar das 08h30 às 12h30 no Centro de Imprensa Carlos Rocha "Dilolwa" no MEP será copresidida pelos ministros da Economia e Planeamento, Sérgio dos Santos e das Relações Exteriores, Téte António.

A iniciativa vai congregar participantes dos governos dos Estados-membros, países observadores, academias, agências de promoção de investimentos, entidades financeiras e bancárias e confederações e associações empresariais.

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