De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados subiu para 664.051, mais 19.846 que na Quinta-feira, sendo o número de recuperados de 345.321, mais 10.774.
A África Austral contabiliza o maior número de casos (335.828) e regista 4891 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infectados e mais mortos em todo o continente, com 324.221 casos e 4469 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (5680), tendo 132.096 infecções.
A África Ocidental contabiliza 102.516 casos, que resultaram em 4891 mortos.
Já a África Oriental registou 51.437 casos, incluindo 1322 vítimas mortais, enquanto na África Central há 854 mortos e 42.174 infecções.
Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, com 4120 e 85.771 casos, seguindo-se a Argélia, com 1052 mortos e 21.355 infectados.
Entre os cinco países mais afectados, está também a Nigéria, com 769 mortos e 34.854 infectados, e o Sudão, que mantém 668 mortes e 10.527 casos.
Em relação aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infecções e mortes, com 1927 casos e 26 vítimas mortais, de acordo com as autoridades locais.
Cabo Verde tem 1894 infecções e 19 mortos, enquanto Moçambique conta 1383 infetados e nove mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 740 casos e 14 mortos e Angola tem 607 casos confirmados de covid-19 e 28 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 3071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC.