A informação consta de um despacho presidencial a que a Lusa teve acesso, referindo que a obra se insere no plano de acção 2016-2017, de projectos prioritários de abastecimento de água, e "ao abrigo dos acordos de financiamento entre a República de Angola e a República de Portugal".
A empreitada, para ampliação da capacidade do sistema de reserva de água do Centro de distribuição do Golf (arredores de Luanda), é contratada pelo Ministério da Energia e Águas ao consórcio DST Angola/DST, ambas do mesmo grupo.
O documento sublinha a "premente necessidade de garantir a abrangência contínua das condições de acesso ao fornecimento de água potável à população da província de Luanda", que conta quase sete milhões de habitantes.
Angola prevê investir até 2025, no sector da energia e águas, cerca de 29 mil milhões de dólares.