Para alcançar este propósito, o objectivo passa pela produção de duas peças, por ano, para cada cidadão, a par do excedente destinado à exportação, passando assim pela diminuição do volume de roupa usada que se importa, bem como estímulos aos agricultores e cooperativas para produzirem algodão com menos custos, apontou Luís Contreiras, em declarações, citadas pelo Jornal de Angola, no âmbito da sua intervenção no segundo Fórum de Comércio em Angola, realizado esta Quinta-feira, no auditório da Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas.
Outro dos intervenientes neste fórum foi o secretário de Estado para Indústria, Carlos Rodrigues.
Agravar as taxas aduaneiras das matérias-primas usadas pela indústria têxtil, com vista a fomentar a produção de algodão, foi a ideia defendida pelo secretário de Estado, que também destacou que o país tem uma das fábricas mais modernas de África, bem como apresenta capacidade em termos produtivos na maior parte do país, escreve o Jornal de Angola.
O fórum foi subordinado ao tema "Os Desafios para a Facilitação do Comércio em Angola".