"A grande novidade é a participação dos Estados Unidos, que pela primeira vez participa na feira oficial", disse o responsável, que, citado pela Angop, acrescentou que o referido país vai-se fazer representar pelo Departamento de Negócios da Embaixada dos Estados Unidos da América em Angola.
Além disso, avançou, a presente edição reserva igualmente uma outra novidade: o Brasil vai regressar ao certame, através da participação da Associação dos Empresários Brasileiros e a Embaixada do Brasil em Angola.
A juntar-se a estes dois países (EUA e Brasil), têm actualmente presença confirmada na FILDA outros seis países: Portugal, Itália, Indonésia, Turquia, Alemanha e Japão. De acordo com o responsável, até ao momento estão 550 empresas confirmadas, havendo previsões de se chegar às 750 desejadas nas próximas semanas, escreve a Angop.
"Para esta edição, a economia digital surge como a grande bandeira, naquela que é a fronteira para que o desenvolvimento seja de facto efectivo e para que possamos ter muito mais resultados, tendo em com conta as nossas intenções de negócio", disse, citado pela Angop.
Já o secretário de Estado para a Economia, Ivan dos Santos, na conferência de imprensa de lançamento da 38.ª edição da FILDA 2023, que teve lugar esta Segunda-feira, disse que o evento deve ser considerado "o local privilegiado para fazer negócio".
"A FILDA deve ser considerada o local privilegiado para fazer negócio, dá oportunidades aos empresários de interagir, com os consumidores, sendo através dela que vão conseguir, de forma contínua, expandir os seus negócios, criar mercado e aumentar a diversificação económica", indicou, citado pela Angop.
A FILDA 2023 vai acontecer entre 18 e 22 de Julho na ZEE e terá como lema "Economia digital, a nova fronteira da economia mundial".
