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Corte de energia inviabiliza entrega de candidatura da FNLA para as eleições

Um corte de energia inviabilizou esta Quarta-feira a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA) a formalizar a sua candidatura às eleições gerais de 24 Agosto, junto do Tribunal Constitucional (TC), disse à Lusa o presidente do partido.

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"Nós não recuámos na entrega da nossa candidatura, o que houve é que nas imediações onde estão os nossos escritórios houve corte de energia e como estávamos já na última fase da impressão das listas, esse corte de energia não deu possibilidade de continuarmos a imprimir as listas", explicou Nimi-a-Simbi.

Segundo o líder da FNLA, que inicialmente agendou para Quarta-feira a entrega da sua candidatura junto do TC às 14h00, o facto já foi reportado à instância judicial e a entrega das assinaturas foi remarcada para esta Quinta-feira.

"Depois de um certo tempo a energia restabeleceu, terminámos a impressão, mas já era tarde, mas amanhã [Quinta-feira] vamos formalizar a nossa candidatura às 14h00", assegurou o presidente do partido dos "irmãos".

Nimi-a-Simbi disse também que o seu partido vai depositar cerca de 17 mil assinaturas.

Para as eleições gerais convocadas para 24 de Agosto, já formalizaram as candidaturas junto do TC os partidos Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA, no poder desde 1975), a Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE), Aliança Patriótica Nacional (APN), União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) e o Partido de Renovação Social (PRS).

Angola realiza eleições gerais a 24 de Agosto, em que será eleito, por via indirecta – como prevê a Constituição –, o Presidente da República.

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