Segundo o vice-presidente do Conselho de Administração da TAAG, Joaquim Cunha, a empresa está neste momento a avaliar a situação e para não acumular prejuízos optou já por reduzir as frequências.
“Estamos nesta fase com algumas dificuldades em relação às rotas do Brasil, nomeadamente São Paulo e Rio, está em avaliação sobretudo a rota do Rio de Janeiro, porque o tráfego está muito baixo”, indicou Joaquim Cunha, em declarações à rádio pública.
O responsável frisou que enquanto as frequências para o Brasil foram reduzidas, para Portugal foram aumentadas.
“Isso significa que é a linha mais importante da companhia e é a que está a suportar agora o aumento das frequências. Nós podemos reforçar as frequências na China, em Cuba e estão também em análise outras soluções”, avançou Joaquim Cunha.