A posição foi transmitida por Ricardo Velloso, chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) presente em Angola desde 1 de Junho para conversações com o Governo.
Na conferência de imprensa final da missão, o economista brasileiro adiantou que ainda serão necessárias “uma ou duas missões” para concluir os termos deste programa de assistência.
Acrescentou que “ainda é muito cedo” para se discutir o envelope financeiro associado ao programa, que Angola pretende ser de apoio à diversificação da economia, tendo em conta a crise petrolífera.