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PacSis lança plataforma de activação de marcas em Angola

A empresa internacional PacSis – Linking Consumers & Brands, líder em promoções e marketing digital nos últimos 20 anos, acaba de lançar em Angola a sua plataforma tecnológica, que permite às marcas de consumo activar as suas relações com clientes através de acções promocionais online geradoras de vendas.

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“Depois de criarmos e optimizarmos esta plataforma em Portugal e Espanha, considerámos que Angola seria o mercado seguinte pela expansão crescente do retalho e evolução do próprio consumidor, com o qual se torna cada vez mais importante criar uma relação local”, refere Pedro Guimarães, Managing Partner da PacSis, em comunicado remetido ao VerAngola.

A plataforma tecnológica da PacSis congrega três níveis de serviços para as marcas de consumo contactarem com os seus actuais e potenciais consumidores. O primeiro é o de Ferramentas que corresponde às soluções mais simples como o Experimente Grátis ou outros formatos como Reembolsos. Segue-se o segundo nível de Campanhas em que a PacSis desenvolve a estratégia completa para comunicação do produto, que pode utilizar as Ferramentas e outras soluções mais avançadas. O último nível de Plataformas corresponde a soluções completas, como um portal da marca que congrega todas as Campanhas ou Ferramentas e outros formatos de comunicação que a marca deseje implementar junto do consumidor.

Desde empresas angolanas com actuação apenas local, local e internacional ou a multinacionais presentes em Angola, a PacSis pretende oferecer soluções digitais e promocionais assentes em tecnologia avançada mas simples, que permitem potenciar de forma segura acções promocionais de todo o tipo de marcas junto dos seus consumidores, acrescenta o documento.

A aposta no mercado Angolano vem desde 2013 e é para intensificar, estando a empresa interessada em recrutar colaboradores locais que possam auxiliar a expansão local e internacional. “Já estamos em diálogo com diversas marcas em Angola mas queremos ter uma estrutura local que sirva o mercado nacional e que transponha as empresas angolanas para o mercado internacional. Queremos igualmente que seja uma linha avançada para outros mercados em África” conclui Pedro Guimarães.

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