Segundo o despacho presidencial consultado pela Lusa, os ‘kits’ de medicamentos destinam-se a unidades sanitárias das 18 províncias do país para assegurar a manutenção do ‘stock’ existente, de acordo com o plano da Direção Nacional de Saúde Pública, e a aquisição têm carácter de urgência.
A ministra da Saúde será responsável pela celebração e assinatura do contrato, cabendo ao ministério das Finanças assegurar os recursos necessários.