Acaba por não fazer sentido ver quadros de grandes artistas plásticos fora do sítio ideal, segundo o ministro, que realçou que frequentemente se assinala falta de espaço para exibir o melhor das artes plásticas que Angola possui, escreve a Angop.
Assim, adiantou que o ministério dirigido por si possui um projecto orientado para a edificação de um museu de arte contemporânea.
Já relativamente à exposição - que conta com mais de 40 obras do referido artista -, Filipe Zau aproveitou a ocasião para congratular Álvaro Macieira pela "Angola Kiesse – Tons e Cores", que retracta os ancestrais e a mitologia africana. Também fez referência às colecções do artista, tendo-as classificado como fantásticas, dado que o coleccionador acaba por trazer cores vivas e abertas do país, como por exemplo o amarelo, refere a Angop.
Além disso, no sentido de satisfazer as necessidades da escassez de materiais para estes artistas, o titular da pasta da Cultura instou os empresários a prestarem apoio no que diz respeito a esta questão, de maneira a estimular ainda mais a cultura nacional.
Assim disse esperarem que a classe empresarial não se limite só aos ramos da restauração, comércio e indústria e também aposte na arte. "Esperemos que a classe empresarial não limite apenas aos restaurantes e outras questões ligadas ao comércio e à indústria, mas também pela arte", acrescentou.