"Estes ganhos já começam a ter reflexos positivos na economia real, isto é, na produção de bens e serviços", afirmou.
Segundo o governante, uma das acções tomadas relevantes prende-se com o facto de o Governo ter decidido garantir a autonomia e independência do Banco Nacional de Angola, no âmbito do processo de revisão pontual da Constituição, que teve lugar em 2021.
"O grau de responsabilidade dos bancos centrais da SADC no processo de integração regional só demonstra que, em boa hora, a decisão do Governo angolano, encabeçado pelo Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, em assegurar a autonomia e independência do Banco Nacional de Angola, através de um processo de Revisão Pontual da Constituição ocorrido em 2021, traduziu-se numa decisão acertada e dentro das boas práticas e recomendações, sendo que hoje, claramente, temos um banco central independente, cuja missão principal é a preservação da moeda nacional, sendo portanto a autoridade monetária, cambial e macroprudencial e de resolução", disse.
Assim, referiu que sem um sistema bancário seguro e eficiente, as economias dos países da região não podem desenvolver-se de forma sustentada e próspera.
Os "efeitos das decisões que serão tomadas nesta reunião vão estender-se aos cidadãos e aos povos dos nossos países, pois os produtos monetários e financeiros têm uma grande influência na economia real, criação de emprego e rendimento das pessoas e no bem-estar", considerou ainda o responsável, citado pela Angop.
De referir que o encontro tem previsto, de uma forma global, realizar a análise do Sistema Financeiro da Região da SADC.
