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Comissão da Carteira e Ética pede redução de entraves no acesso às fontes

A Comissão da Carteira e Ética (CCE) apelou aos detentores do poder executivo, judicial e legislativo de Angola a “contribuírem na redução das dificuldades” enfrentadas pelos jornalistas, sobretudo no acesso às fontes de informação.

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Numa nota alusiva ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, que se assinalou esta Terça-feira, a CCE recorda que a liberdade de imprensa é a forma de livremente um cidadão ser informado, através dos meios de comunicação social, "sem a interferência do Estado no seu acesso".

A efectivação da liberdade de imprensa "é mensurada pelo trabalho dos jornalistas, nomeadamente o acesso às fontes de informação e a divulgação das matérias, premissa defendida em Angola pela CCE, enquanto entidade de autorregulação do jornalismo", lê-se na nota.

A carteira profissional, cujo processo de entrega aos jornalistas em Angola teve início em Março de 2021 após a institucionalização da CCE, "além de certificar e habilitar o jornalista, é um instrumento valioso da classe na luta pela observância deste importante desígnio constitucional".

"Aos profissionais da classe, a Comissão da Carteira e Ética exorta ao cumprimento dos deveres decorrentes do conjunto de direitos que conformam o exercício do jornalismo", refere-se ainda no texto assinado pela presidente da CCE, Luísa Rogério.

 

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