A informação foi avançada por António Jorge, director de distribuição e transportes da empresa.
Em declarações ao Jornal de Angola, o responsável explicou que o fornecimento de gás continuou a ser garantido – através de carregamentos via camiões e embarcações – durante o tempo em que as operações estiveram paradas.
"Durante o período em que a unidade de enchimento de gás ficou paralisada, a Sonangol elaborou um plano de contingência que visou manter a regularidade no fornecimento do produto à província, utilizando camiões cisternas, por via da RDC e barcaças para reforçar a capacidade de enchimento da unidade", afirmou, citado pelo Jornal de Angola.
A manutenção na planta decorreu de 1 a 28 de Abril, período que o responsável classificou como "desafiador": "Durante o período de intervenção na Planta de Gás no Malongo, foi muito desafiador para nós, porque deu-nos a possibilidade de utilizarmos, pela primeira vez, um modelo de equipamentos de alta tecnologia que permitiu recepcionar o gás butano a partir da ponte cais do porto de Cabinda sem causar danos", explicou.
Fez ainda saber que não se verificou escassez deste produto em Cabinda durante os 28 dias de paralisação, pois a empresa proveu mais de 2,2 mil toneladas de gás.