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Sonangol apresenta novos modelos de gestão de postos de abastecimento

Três novos modelos de gestão dos postos de abastecimento de combustíveis da rede da Sonangol foram apresentados recentemente pela petrolífera. Foi através da Unidade de Negócio de Distribuição e Comercialização (UNDC), que a Sonangol revelou que se tratam dos modelos ‘COCO’, ‘CODO’ e ‘DOFO’.

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Os novos modelos de gestão dos postos de abastecimento foram apresentados pelo presidente da Comissão Executiva da UNDC, Eusébio Vunge.

Numa nota publicada no seu site, a petrolífera de bandeira explica que a apresentação "decorreu durante o​ denominado 'Ngolsolution', um acto realizado pela Unidade de Negócio referida, no decurso do qual foram igualmente dados a conhecer a estratégia da empresa decorrente do recente processo de regeneração, assim como o planeamento de negociação "Business to Customer" (Empresa para Cliente)".

No referido evento, o responsável explicou quais as diferenças entre os três modelos. De acordo com a nota, o 'COCO' (sigla em inglês) representa o modelo para "o padrão de relação entre a companhia proprietária e a operadora, com a particularidade de ter o activo gerido directamente pela Sonangol coadjuvada por um parceiro focado na gestão dos negócios paralelos ligados ao posto e respectivos recursos humanos".

O 'CODO' diz respeito à "ligação entre a companhia e o operador revendedor, que consiste na concessão do activo a um parceiro de negócio, para a gestão de acordo com o padrão operacional da Sonangol".

Por sua vez, o modelo 'DOFO' estabelece a "vinculação entre o revendedor proprietário e a parcela operada que se apresenta como uma forma célere de expansão da rede Sonangol, uma vez que os custos de construção e "embadeiramento" são suportados pelos parceiros".

O "Modelo de Gestão de Activos na Rede de Postos de Abastecimento" foi o tema central do evento, que foi assistido por cerca de 150 pessoas, entre os quais membros da Comissão Executiva, directores, potenciais candidatos, entre outros.

Dados recentes do Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo, citados pela Angop, revelam que, até ao fim do primeiro trimestre deste ano, existiam municípios do país sem postos de abastecimento funcionais.

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