O responsável não indicou um valor específico a ser investido na parceria estratégica, mas aproveitou a ocasião para revelar que o seu país tem disponível uma carteira de investimento, orçada em três milhões de dólares, para utilizar em diversos sectores da economia de Angola.
Falando durante uma conferência sobre agro-indústria, o embaixador admitiu que o potencial agrícola e energético de Angola pode ajudar a aperfeiçoar a agro-indústria, fomentando a competitividade com outros países.
As reformas económicas levadas a cabo pelo Governo angolano também estimulam os empresários a investir em Angola, admitiu.
O diplomata aproveitou ainda a ocasião para informar que um plano da actividade agrícola no Brasil, que visa a revolução agrícola de Angola, está em fase de aprovação.