"Este documento vem melhorar o desenho de desenvolvimento e a avaliação curricular com pressupostos que promovam e asseguram a praticabilidade de uma educação inclusiva, integradora e de qualidade", disse o director-geral do Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação (INIDE), Manuel Afonso.
O responsável falava durante a cerimónia de apresentação da proposta de lei, que decorreu no Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL), tendo referido que o documento, que congrega 86 artigos em sete capítulos, é igualmente um "instrumento de orientação curricular".
Segundo o director-geral do INIDE, o currículo "é único a nível nacional e precisa de ter um instrumento orientador para que os professores possam estar em sintonia em matéria e preparação das aulas".
Por seu lado, a ministra da Educação de Angola, Maria Cândida Teixeira, que presidiu à cerimónia, classificou a proposta de Lei da Política Curricular como uma "ferramenta de natureza didática pedagógica, para reconstrução do paradigma da educação" no país.
O documento será apresentado nas restantes 17 províncias durante o mês de Junho.