"Sou o novo chefe de missão do FMI para Moçambique mas estou baseado em Washington", disse Ricardo Velloso à Lusa, acrescentando que "Ari Aisen é o nosso representante residente em Moçambique, baseado em Maputo".
Questionado sobre os principais desafios de Moçambique, Velloso escusou-se a responder, dizendo ter assumido o cargo muito recentemente e estar ainda a familiarizar-se com as especificidades económicas da segunda maior economia lusófona em África.
Ricardo Velloso fica ainda como chefe de missão do FMI em Angola, sendo que o país tem como representante residente Max Alier, "por mais duas semanas", não tendo sido ainda anunciado a pessoa que, em Washington, vai acompanhar a economia angolana e a execução do programa de assistência técnica assinado em Abril.