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Ministra do Ensino Superior diz que OGE de 2023 tem previstos “13 projectos de investimentos públicos”

O Orçamento Geral do Estado (OGE) deste ano tem previstos 13 projectos de investimentos públicos no sector do Ensino Superior. A informação foi avançada por Maria do Rosário Bragança, ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação.

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"No Orçamento de Estado do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, em termos de projectos de investimentos públicos, nós temos 13 projectos de investimentos públicos, que são de 13 instituições de Ensino Superior, ou melhor de 12, uma delas não é uma instituição de Ensino Superior é uma unidade orgânica, é o caso do Instituto Politécnico de Ondjiva que é uma unidade orgânica da Universidade Mandume Ya Ndemufayo", disse a governante, citada pela Rádio Nacional de Angola (RNA).

A titular da pasta do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação fez igualmente saber que os referidos projectos vão compreender nove províncias: "Esses 13 projectos abrangem nove províncias. Está no orçamento deste ano para iniciarem e, naturalmente, que teremos de dar tempo para que estas obras, a partir do momento em que elas começarem, se possam desenvolver", adiantou, falando à margem do 2.º Fórum Nacional de Estudantes Universitários de Angola.

Citada pela RNA, a ministra mencionou alguns casos concretos. "A Universidade Lueji-A-Nkonda tem, quer no Dundo quer em Saurimo, em curso o processo para a construção de infra-estruturas adequadas", começou por dizer.

"O campus da Universidade Agostinho Neto, também estamos no trabalho com o empreiteiro e com a própria universidade para que todo o projecto fique concluído, do mesmo modo o trabalho está a ser feito com a Universidade Katyavala Bwila e com o Instituto Superior de Ciências de Educação de Benguela. É público, existem os Diários da República com os despachos do Presidente da República para autorizar a despesa", acrescentou, citada pela RNA.

Maria do Rosário Bragança disse tratarem-se de "factos concretos", avançando que têm "outras acções ainda um pouco atrasadas", no entanto, esperam "dentro de pouco tempo" ter mais novidades: "Estes são factos concretos e temos outras acções ainda um pouco atrasadas, porque têm que ter um tratamento a nível do financiamento, mas esperamos dentro de pouco tempo ter mais outras novidades", acrescentou a ministra, citada pela RNA.

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