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Vera Daves representa Angola nas Reuniões de Primavera do Banco Mundial e FMI

Uma delegação de Angola chefiada pela ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, participa virtualmente nas tradicionais Reuniões de Primavera, realizadas pelo Banco Mundial (BM) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

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O encontro, que decorre até 24 de Abril, reúne todos os players relevantes dos sectores de economia e finanças internacionais, para análise de assuntos actuais e pertinentes. Devido à pandemia da covid-19, as reuniões serão realizadas sobretudo em formato virtual, tal como na passada primavera.

A delegação angolana é ainda integrada pelo ministro da Economia e Planeamento, pelo secretário para os Assuntos Económicos do Presidente da República, pelo Governador do Banco Nacional de Angola (BNA), além de altos responsáveis e técnicos destes departamentos governamentais e institutos públicos, avança o Minfin em comunicado a que o VerAngola teve acesso.

A comitiva angolana vai participar em diferentes sessões virtuais e reuniões ao mais alto nível, dirigidas aos ministros e governadores dos bancos centrais de todo o mundo, além de audiências e encontros com executivos de bancos internacionais e responsáveis de várias instituições de Bretton Woods e da alta finança internacional, para analisar a conjuntura macroeconómica internacional e tratar de questões concretas relacionadas com a situação regional africana e angolana.

Deste modo, da agenda constam seminários e painéis de discussão de alto nível, como a reunião do Comité de Desenvolvimento, da Constituência da ANSA (Angola, Nigéria e África do Sul) junto do Banco Mundial e da Constituência 1 junto do FMI, em antecâmara para o Caucus Africano, entre outros.

O Minfin destaca ainda os seminários em que a situação macroeconómica da África Subsariana será vista por todos os participantes como um caso relevante em matérias de desafios macroeconómicos em contexto pós covid-19.

Recorde-se que Angola é membro do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional desde 1989 e, nos últimos anos, tem "vindo a cimentar a sua relação tendo em vista a promoção do crescimento económico do país".

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