O Petro vai tentar chegar mais longe na competição a jogar em casa, no Estádio 11 de Novembro, em Luanda.
O sistema de vídeo-arbitro será implementado sob a chancela da confederação africana da modalidade (CAF) apenas nesta etapa da competição continental. O objectivo passa por avaliar com mais precisão as decisões da equipa de arbitragem no que diz respeito a lances polémicos ou a castigos disciplinares.
A CAF começou a utilizar o VAR em 2018, na supertaça, numa partida que opunha o Wydad Casablanca (Marrocos) e o TP Mazembe (RDC).
Este ano, durante o CAN, que decorreu nos Camarões, o sistema foi utilizado durante toda a competição.
A ferramenta, explica a Angop, permite que quatro pessoas possam assistir à partida em directo, estando em contacto com o árbitro principal, através de um sistema de rádio com fibra óptica.
Os membros desta equipa vão dispor de mais de trinta câmaras de televisão, através das quais poderão rever jogadas e aturar em três situações: validação/anulação de golo; possibilidade de penalti ou acções em que um jogador possa ser penalizado com cartão ou expulsão. O VAR poderá ainda identificar o infractor numa falta em que o árbitro não esteja totalmente esclarecido.
