"Os salários vão directamente para as contas dos jogadores e funcionários do clube, vindos das empresas estatais. Aqui não há possibilidade de tirar ou fazer manobras com as verbas disponibilizadas", garantiu.
O presidente anunciou, para breve, a realização de uma assembleia-geral para apresentar as contas do clube, e disse também ser insuficiente a quantia financeira que recebe actualmente do estado.
Os atletas de futebol e basquetebol, que tinham os salários mais altos no desporto nacional, estão há três meses sem salários, e os funcionários do 1.º de Agosto, há sete meses.
Como consequência, os atletas e funcionários estiveram em greve, por 24 horas, em Luanda, há duas semanas.
Recentemente, o Ministério das Finanças anunciou a redução da verba destinada ao 1.º de Agosto, o que levou a direcção do clube a pedir "respeito" pelos feitos já alcançados.