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Presidente lamenta morte de homólogo do Chade, empenhado numa “África forte”

O Presidente da República considerou a morte do seu homólogo do Chade, Idriss Itno, a perda de um estadista empenhado na construção de uma África forte, coesa, independente e voltada para o desenvolvimento e progresso social dos seus povos.

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Numa mensagem, João Lourenço apresentou condolências pela morte de Idriss Itno, que retira de forma trágica do convívio, "uma personalidade de grande estatura política, que soube assumir posições de liderança firme como chefe de Estado, nos processos complexos que se desenrolaram na Região do Sahel e na África Central".

"Perdeu-se um estadista africano empenhado na construção de uma África forte, coesa, independente e voltada para o desenvolvimento e progresso social dos seus povos", referiu o chefe de Estado.

O Presidente do Chade, Idriss Déby Itno, no poder há 30 anos, morreu esta Terça-feira de ferimentos sofridos enquanto comandava o seu exército na luta contra rebeldes no norte durante o fim-de-semana, anunciou um porta-voz na televisão estatal.

"O Presidente da República, chefe de Estado, chefe supremo do Exército, Idriss Déby Itno, acaba de dar o seu último suspiro, enquanto defendia a integridade territorial no campo de batalha", anunciou o porta-voz do Exército, general Azem Bermandoa Agouna, numa declaração lida na estação pública de televisão chadiana, TV Tchad.

Déby, 68 anos, um oficial militar de carreira que tomou o poder em 1990 num golpe e foi promovido ao posto de marechal de campo em Agosto último, foi reeleito para um mandato de seis anos com 79,32 por cento dos votos, de acordo com os resultados provisórios anunciados na Segunda-feira à noite pela comissão eleitoral nacional.

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