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Turismo: secretário de Estado confirma 25 novos hotéis a curto prazo no país

Presente na inauguração do Skyna Hotel em Lisboa – o primeiro hotel angolano a internacionalizar-se – Paulino Baptista, secretário de Estado da Hotelaria, adiantou que no âmbito das festividades dos 40 anos da independência nacional, serão inaugurados em Angola cerca de 25 novos hotéis, num total de 1965 quartos.

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Entre os novos empreendimentos hoteleiros destacam-se o Intercontinental Hotel & Casino, em Luanda, que terá cerca de 400 quatros; o Hotel Palanca, em Malanje, com 146 quartos e 20 novas unidades da empresa AAA-Activos, que continua o projecto de construção da maior rede de hotéis em Angola. De acordo com o responsável governamental, os novos hotéis estão localizados em cinco províncias do país, “o que mudará, com certeza, a história hoteleira em Angola para sempre”, refere, citado pela Angop.

Ainda de acordo com o secretário de Estado, “o sector hoteleiro e turístico de Angola está em franco desenvolvimento, dispondo de uma rede hoteleira estruturada de 185 hotéis, com 10.238 quartos e 13.743 camas; 14 aparthotéis, com 725 quartos e 1068 camas; 88 aldeamentos turísticos, com 2.842 quartos e 310 camas; seis estalagens, com 113 quartos e 117 camas, perfazendo um total geral de 13,918 quartos e 17.941 camas a nível nacional”

Tendo em conta a procura da diversificação da economia, Paulino Baptista destacou os os polos turísticos do Futungo-Mussulo, Cabo Ledo e Kalandula, bem como o polo turístico do Okavango e o projecto Kaza-Okavango Zambeze, integrado por Angola, Botswana, Namíbia, Zâmbia e Zimbabué.

Referiu ainda que, tendo em conta a aprovação do Plano Director do Turismo até 2020, está previsto o “desenvolvimento da indústria turística e o enriquecimento da oferta de produtos turísticos, que deverá ter como foco inicial a criação de serviços e infra-estruturas que satisfaçam as necessidades do turismo interno, regional e internacional”. Assim, o responsável enfatizou, à mesma publicação que, “a par do desenvolvimento e enriquecimento da oferta, os mercados emissores, a promoção e distribuição, as acessibilidades, os serviços em qualidade urbana e ambiental, é possível que Angola atinja, em 2020, 4,6 milhões de turistas, 4,7 biliões de dólares em receitas de turismo, um milhão de empregos e mais de três por cento de peso do sector no PIB angolano”.

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