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Queda do petróleo não afectou actividade da Mota-Engil em Angola

Gonçalo Moura Martins, CEO da construtora portuguesa Mota-Engil garantiu que a empresa não sentiu o impacto da queda do preço do petróleo no mercado angolano, nem as alterações às condições de pagamento.

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Em reposta à Bloomberg, e citado pelo Economico, o responsável por aquela que é uma das maiores construtoras portuguesas, garantiu que a queda do preço do petróleo não afectou a actividade da empresa no nosso país.

Moura Martins referiu ainda que a Mota-Engil vê um "vasto potencial" em aprofundar a presença na América Latina, um dos mercados onde a construtora já está presente.

A empresa anunciou hoje cerca de 766 milhões de dólares em encomendas, a maior parte provenientes de países africanos, apesar de existirem também obras na América Latina e em Portugal.

O grupo português Mota-Engil é líder nos sectores da construção civil, obras públicas, operações portuárias, resíduos, águas e logística. A 29 de Junho de 1946, Manuel António da Mota fundou a Mota & Companhia na cidade portuguesa de Amarante. Nesse mesmo mês e ano foi criada uma sucursal da empresa em Angola.

Através da Mota-Engil Angola, a maior empresa de direito angolano a operar nos sectores da construção civil, obras públicas e privadas e outras actividades industriais e conexas, o grupo marca uma presença relevante no território, por via de um conjunto de empresas participadas, como a Icer, Novicer, Rentaco Angola, Prefal e Tracevia.

Na área de Ambiente e Serviços, o grupo Mota-Engil está presente em Angola através da Vista Waste na área de gestão de resíduos, Vista Water na área das águas e Vista Logistics na área da logística - que foi recentemente alargada - e da Vista Power na área das energias. O grupo já actuava na área de transitário e cabotagem através da Sonauta. Na área de projectos e obras de arquitectura paisagística, o faz-se representar pela VBT.

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