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Governo condena ataques de Moscovo expressando total indignação

O Governo condenou com veemência a acção terrorista que vitimou “injustificadamente” dezenas de cidadãos indefesos em Moscovo expressando total indignação face a um crime hediondo.

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Em declaração, tornada pública Sábado, o Ministério das Relações Exteriores considera que os ataques terroristas numa sala de espectáculos na Sexta-feira, em Moscovo, na Rússia, não podem, sob nenhum protesto, deixar de merecer o seu "mais vivo e firme repúdio".

O executivo entende que o terrorismo é um fenómeno imoral, desumano e uma cobardia, "qualquer que seja a forma e o local onde se manifesta".

A mobilização geral contra esta prática e a solidariedade entre nas nações, considerando-se que todas podem ser alvo potenciais deste fenómeno, "é um caminho seguro a ser utilizado para que se consiga debelar esse flagelo", defende.

O Governo apresentou ainda ao Governo da Federação Russa e às famílias enlutadas os seus mais profundos sentimentos de pesar.

O número de vítimas mortais do ataque a uma sala de espectáculos nos arredores de Moscovo subiu para 93, segundo informou o Comité de Investigação (CI) russo. "O número de mortos é agora de 93", declarou aquele comité em comunicado avisando já que "o número vai aumentar".

O ataque foi reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).

O último balanço dava conta da existência de 60 vítimas mortais, mas as autoridades já tinham alertado que o número poderia subir à medida que decorrem os trabalhos de busca e salvamento no local.

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