Isto é, o referido domínio corresponde ao mais investigado por mulheres, tanto a nível de publicações como de investigadoras, escreve a Angop.
Citado pela Angop, o responsável informou que 66.8 por cento do total de investigadoras em Angola estão inseridas na área da Saúde. Relativamente aos trabalhos científicos, nos últimos cinco anos foram publicados nesta área 43 artigos.
Os dados revelam igualmente que, em termos percentuais, se seguem as ciências sociais, tecnologia, engenharia, agricultura, artes e negócios. Já em relação às publicações por ramo de conhecimento, salientam-se a biologia e tecnologia (11 cada), geociência e agricultura (oito), geociência (sete) e química (quatro), escreve a Angop.
Citado pela Angop, o responsável considerou que embora o número ainda não seja satisfatório em relação a outros países da África austral, reflecte um crescimento de investigadores face a 2011, ano em que na Saúde correspondiam a cerca de 51 por cento.
As publicações também sofreram um aumento entre 2011 e 2019: o número passou de 50 para 114, com a saúde a apresentar um maior progresso.
Os dados foram avançados no Fórum 'Mulheres e Jovens Mulheres na Ciência em Angola', em alusão ao 'Março Mulher' e ao Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, sinalizado a 11 de Fevereiro.